Sala dos Funcionários
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Lars Ulrik Grondahl
Maximus Augustus Vourhees
Eilish A. Flannagáin
Roisin D. Zharkov
Fred Weasley II
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Re: Sala dos Funcionários
Maximus Augustus Vourhees- Lojist.
COMER CIANTE
- Coração : Homossexual
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Re: Sala dos Funcionários
Crazy in love
Novo emprego, nova vida, novo... – Tem certeza que quer esse emprego? – Karitza lançou a pergunta e bufou. O rapaz virou-se e encarou a mulher que estava bem na sua frente. – Itza, já conversamos sobre isso. – Resmungou e encarou-a. A loira cruzou os braços. – Terei que voltar pra Dinamarca SOZINHA! – A transexual reclamou e berrou em seguida, como se fosse uma criança. Lars deixou uma risadinha baixa escapar dos seus lábios e observou a situação divertida. Ainda conseguia se lembrar de sua infância, de quando Karitza ainda não existia. Ainda bem que a morte já havia alcançado seus pais, afinal, eles eram completamente preconceituosos. Imagine se vissem a transição da mulher trans? Eles morreriam ou espancariam a garota. O jovem Grondahl nunca teve problema com isso. Se fosse “irmão” ou “irmã”, amaria a pessoa da mesma maneira. A relação entre os herdeiros da família Grondahl era forte e nunca fora abalada facilmente. – Sinto muito. – Aproximou-se da loira e deu um beijo em sua testa. – Faça uma boa viagem. E, ah... Nos veremos em breve. – Sorriu.
{...}
A vida estava modificando. Não dependeria de toda a herança dos Grondahl. Finalmente ganharia o próprio dinheiro por causa da sua própria capacidade. A roupa que utilizava era formal e elegante, afinal, era apta para o seu local de trabalho. Os cabelos estavam ajeitados de maneira informal, contudo, ainda continuava bonito. A barba não estava sendo feita, mas não atrapalhava na aparência, muito pelo contrário: algumas pessoas eram mais atraídas por causa dos pelos faciais. Os sapatos formais faziam um barulho alto no piso. Era noite e as pessoas já estavam indo embora. – Nada melhor do que um final de semana pra descansar. – Riu. Era estranho: começava o trabalho numa sexta, e depois, só teria que voltar na segunda. Claro que adiantaria seu trabalho nesse período, mas... Não vem ao caso.
Adentrou a sala dos funcionários e sorriu ao perceber que estava sozinho, até que... – Quem será que está aqui? – Aproveitaria para conhecer a primeira pessoa no local. Era novato no emprego e queria ter alguns amigos, afinal, a única pessoa com quem conversava era sua irmã. Os segundos passaram rapidamente, e então, seu coração acelerou ao ver a pessoa que estava bem na sua frente. Ficaria sem reação durante um certo tempo, contudo, o mais novo apoiou uma das mãos em uma cadeira. – Você está bem? – Perguntou e franziu o cenho, expressando a sua preocupação.
Pietro tinha mudado muito, mas Ulrik estava apenas analisando o lado físico no primeiro instante. Estava, claro, mais alto. Os músculos do antigo parceiro pareciam se destacar mais, o que fez o homem sorrir por alguns segundos. Tombou a cabeça para o lado direito e ergueu uma das sobrancelhas ao escutá-lo. A voz de Pietro demonstrava que ainda continuava como o mesmo lufano de antes: inseguro, inocente. Pelo menos era o que parecia. – Hm... Que estranho, não estou tendo essa sensação de nervosismo. – Um sorriso malicioso surgiu nos lábios do dinamarquês, e então, encarou a face de Pietro.
Tantas lembranças, tantos momentos... Ah, infelizmente tudo acabou de uma maneira tão rápida, tão boba. Ainda conseguia se lembrar. Dia de formatura, com dezessete anos. O herdeiro dos Heasca tinha quatorze e havia sido convidado pelo formando. Grondahl empurrou o mais novo contra a parede, mas infelizmente, foi empurrado. Eis que uma discussão iniciou e ambos nunca se viram por um longo tempo. O silêncio inundou o recinto, o que deixou o homem desconfortável. Bufou e revirou os olhos. – Enfim... – Deu um passo longo e puxou-o para um abraço forte. Fechou os olhos ao sentir o cheiro delicioso do garoto e o calor que esse emanava. Começou a se afastar, mas parou. Os lábios deslizaram pela bochecha direita do indivíduo e pararam bem próximos do ouvido do moreno. – Agora não tem mais desculpa. – Sussurrou de forma sedutora.
Poderia terminar aquilo que havia começado há sete anos atrás. Levou as mãos até as nádegas do garoto, puxando-o para mais perto, e então começou a montar uma trilha de beijos, mordidas e chupões no pescoço de Pietro. A barba deslizava pela pele do jovem, mas sabia que isso – provavelmente – excitaria o ser mais novo. Caso alguma pessoa aparecesse, ambos escutariam e poderiam se recompor para que ninguém desconfiasse.
Lars Ulrik Grondahl- Depart
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Re: Sala dos Funcionários
U N S A F E
I got lost in an infinite abyss || MARÇO, 2016 ||SALA DOS FUNCIONÁRIOS - P.D
Pietro ainda estava desconcertado com aquele acaso. Era irônico, na realidade, a primeira vez depois de tantos anos que ambos se re encontram ser justamente numa nova fase da vida em que ele começava, assim como fora a última vez que haviam se visto anos atrás.
Mas o mais novo mal teve tempo para pensar quando sentiu os braços de Lars o envolverem em um abraço forte, fazendo com que Pietro saísse do chão por alguns centímetros, e aquela velha sensação de segurança que o mais velho lhe passava o fez afundar o rosto entre o pescoço e o ombro do mesmo... Ah, aquele velho cheiro amadeirado impregnando em sua pele o fez sorrir, assim como os lábios roçando em tua bochecha o fez se arrepiar, de modo que fechasse os olhos, ouvindo atentamente o que a voz rouca e sedutora de Lars sussurrava em teu ouvido
- Do que está... - Mas a frase nunca chegara a ser concluída pois os lábios do outro passaram a depositar uma série de beijos e outros agrados na pele do jovem, a sensação de uma barba o fazendo soltar um leve ofego baixo por entre os lábios rosáceos entreabertos, e inconscientemente, ficando sobre as pontas dos pés, arqueou o corpo de modo que suas nádegas ficassem levemente empinadas, o medo e a excitação de serem descobertos percorrendo o corpo de Pietro. - Ah, Lars... - e passando os dedos pelos cabelos pretos do outro, procurou pelos lábios do mais velho, e ao achar, se entregou ao beijo do mesmo, pela primeira vez deixando-se entregar à Lars.
BY: P.A.H
Maximus Augustus Vourhees- Lojist.
COMER CIANTE
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Re: Sala dos Funcionários
Crazy in love
Continuou brincando com o pescoço do moreno, sentindo as mãos do mesmo tocarem os seus cabelos. Um beijo se iniciava. Ah, finalmente podia terminar o que havia começado há anos atrás. A língua do mais velho adentrava a boca do pequeno e percorria cada canto. Toda essa situação durou muito tempo, até que... – Hm... – Resmungou e afastou-se bruscamente, mas soltou Pietro com cuidado. Deixou uma risada baixa escapar dos seus lábios e observou-o atentamente. – Estamos bem sozinhos... – Levou uma das mãos até o volume do mesmo e puxou-o para mais perto, apertando o Varinha de Alcaçuz dele com um pouco de força. – Poderíamos ter feito tantas coisas... – Os lábios ficaram mais próximos, roçando-os aos do menino. – Pena que você não quis. – Riu e distanciou-se um pouco, encarando os olhos dele. Era um dominador, por isso faria um joguinho antes que as coisas ficassem mais... Apimentadas.
Olhou ao redor e suspirou. – Hm... Enfim... Depois podemos terminar isso. – Referiu-se ao clima de sexo na sala, o que o fez rir por alguns segundos. – Senti sua falta, eu confesso. – Mordeu os próprios lábios e analisou o corpo do menor por alguns segundos. – O que andou fazendo? – Lançou a pergunta e sentou-se numa cadeira próxima. Esperava puxar muito assunto com o ser frágil, queria saber de todas as coisas que haviam acontecido. A vida havia passado muito rápido, mas seria interessante descobrir o que o moreno havia feito. Pigarreou, esperando alguma resposta dele.
Passou as mãos pelos cabelos e suspirou fundo. Não sairiam dali até que obtivesse respostas. Sabia comandar as situações e faria isso. Ainda conseguia se lembrar de quando conhecera o ex-lufano: pequeno e medroso. Tímido, pode-se dizer. Era algo fofo, que atraíra o ex-sonserino logo de cara. Comandar as situações estava em seu sangue, afinal, tinha o desejo de possuir e fazer as coisas acontecerem. Pietro era mais suscetível aos acontecimentos, mais passível, mais fácil de dominar. O mais novo e o mais velho combinavam, querendo ou não.
Lars Ulrik Grondahl- Depart
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Re: Sala dos Funcionários
U N S A F E & D R E A M E R
"Mas... Isso é errado", pensou Pietro, enquanto a maior parte dele ainda respondia o beijo de Lars, alternando ora com uma leve sucção no lábio inferior, ora mordiscando e passando a ponta da língua suavemente pelo contorno do mesmo. Ele estava gostando, embora aquela pequena parte, a parte que ainda tinha trauma dos pais, o julgasse estar fazendo algo errado, e quando o beijou parou e se viu lentamente afastado do corpo do mais velho, suspirou, abaixando a cabeça.
O riso baixo do mesmo chegou em seu ouvido e o fez levantar o rosto, fixando seus olhos aos do outro e o ouviu, e aquela insinuação de estarem só o deixou corado, ainda mais depois que sentiu o mesmo o segurar, fazendo-o ter um calafrio lhe percorrendo a espinha dorsal, com um novo ofego sendo solto sem intensão.
- Não fale assim. - Sussurrou ele com um resquício de vergonha e insegurança na voz - Naquela época as coisas eram complicadas. Justamente naquele ano... Sabe.... Dimitri estava ali e ele possuia contato com nossos pais, e eu te contei toda minha história.
" Pietro caminhava sorrateiramente por um corredor longo e escuro, tomando cuidado para não ser descoberto por ninguém, não queria dar explicação do por que de um terceiranista estar aquela hora da madrugada fora da cama. Entrando numa porta a esquerda, encontrou o quintanista sonserino sentado de costas sobre a mesa, mas ele parecia diferente. Seus olhos, que antes eram vivos e brincalhões, estavam opacos, sem vida, seu semblante estava caído, algo lhe havia acontecido, algo que Lars não estava querendo conversar, e aquele dia marcou uma mudança brusca na personalidade do mais velho, e Pietro percebeu isso. Ele estava mais afim de fazer um jogo de sedução agora, e o mais novo tentava resistir a tentação, embora muitas vezes fosse difícil e sempre arranjava uma desculpa para evitar que algo acontecesse consigo"
- Sentiu, mesmo, foi? - Sua voz saiu neutra, estava surpreso, claro, com o que o homem havia dito, ignorando totalmente a parte em que havia sido referido sobre a química sexual que pairava ainda sobre eles, e embora tentasse esconder, era visível o estado teso que o moreno mais novo se encontrava. Carne. Era assim que sentiu-se brevemente, um pedaço de carne, sob os olhares que o dinamarquês lhe lançava, percorrendo seu corpo, mas curiosamente, ser visto por ele daquele forma o agradou. - Estive viajando. Viajei por todos os continentes e comunidades, bruxas ou trouxas, em busca de mais conhecimento e respostas. E quanto a você?
Ele sentou-se em uma cadeira próxima, seu corpo parecia se atrair ao do mais velho, e analisando os olhos do mesmo, se deu conta de que os dois eram naturalmente completos juntos. Lars tinha o que Pietro não possuía, a segurança, a coragem de se impor e fazer o que tivesse vontade, e ele o admirava por ser assim, enquanto ele mesmo era admirado, ou outrora fora, pela vontade que o ex-sonserino tinha de cuidar do menor, tão medroso e incerto, são inseguro e ao mesmo tempo sonhador. E por fim, abaixando novamente a cabeça, deixou toda a postura de quem se mantinha na retaguarda cair por terra, a máscara que havia colocado em si mesmo de mais seguro e confiante ruindo mediante Lars.
- Eu senti sua falta do momento que foi embora até o momento que eu cruzei essa porta sem saber que iria te re encontrar - E sem conseguir, deixou algumas lágrimas escorrerem por seu rosto, deixando-o marcado, sem ter coragem de se mostrar para o homem.
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Re: Sala dos Funcionários
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Doce e indefeso Pietro. Ah, como continuava sendo o mesmo ser. Sua irmã, Karitza, criticara o dinamarquês quando soubera que estava andando com o menor. – Acha que ele é uma pessoa boa pra VOCÊ? É inseguro, bobo e... Argh! – A transexual bateu o pé e saiu resmungando. Uma risadinha baixa saiu dos lábios do escritor ao lembrar dessa cena. Por algum motivo, sabia muito bem que Heasca e ele estariam ligados para sempre. Sabe como descobrira? Durante a sua vida. Tivera várias relações, mas nenhum foi o suficiente para nutrir o que desejava. Ou pior, quem desejava. Os lábios que já tocara eram diferentes, a vermelhidão da face era mais ainda. Ainda conseguia se lembrar de quando fazia o moreno ficar tão vermelho, o que acelerava o coração de Grondahl. O dominador e o dominado: o casal perfeito.
– Dimitri atrapalhou várias coisas, pelo visto. – Comentou de forma irônica e continuou ouvindo o rapaz. Os olhos claros analisavam o corpo do inglês, mas Lars queria algo a mais... Algo maior que o sexo – milagrosamente –, maior do que tudo: viver ao lado de Pietro. Abraçá-lo todas as manhãs, sorrir, rir, viajar, compartilhar uma vida, contudo... – Claro que senti sua falta. – Ergueu uma das sobrancelhas e a cabeça tombou para o lado direito. Franziu o cenho e encarou os olhos dele, tentando desvendar o que passava em sua doce e inocente mente. Meu doce lufano..., pensou e mordeu os próprios lábios. Explorou cada reação do ex-lufano, mas nada disse. Adorava observar tudo ao seu redor – incluindo as pessoas. Caso não tivesse conseguido emprego no Profeta Diário, provavelmente seguiria o caminho da psiquiatria. Adorava estudar a mente humana, compreendê-la aos poucos, e então, tirar conclusões. Sempre achara o ser humano confuso e SEMPRE quisera ter respostas para várias ações e reações da humanidade.
Ficou curioso ao escutar a resposta dele. – Viajando? Procurando por respostas? – E antes que pudesse perguntar outra coisa, era questionado. Ao invés de responder, apenas alegrou-se quando Pietro sentou bem próximo. – Então... – E calou-se em seguida, erguendo uma das sobrancelhas em seguida ao olhar para o menino. A voz do moreno era triste e, já que estava próximo, pôde ver algumas lágrimas. Levou a mão direita até o queixo do jovem, erguendo sua cabeça de forma delicada. – Não chore. – Aproximou o seu rosto do dele e deu um beijo em sua testa. – Agora vamos nos ver mais, não acha? Afinal, trabalhamos no mesmo lugar. – Fez uma careta e afastou a mão de perto da dele. Será que Heasca não estava fazendo um jogo? Sempre que tentara se aproximar – em Hogwarts – dele, o menino arranjava um jeito de se afastar.
– Enfim, esqueçamos o lado ruim da vida. Falemos de coisas boas. – Piscou e suspirou. – Eu andei viajando também. Estava pensando em fazer psiquiatria caso não fosse aceito por Carlisle. – Deu de ombros. – Mas, como pode ver, estou aqui. – Riu e encarou os olhos dele. Ah, sentia tanta falta do pequeno! Conseguia se lembrar da sensação de estar junto, do sentimento de proteção. Era algo bonito, maravilhoso. – Andei com a minha irmã... Karitza. Provavelmente você não se lembra dela. Ér... Já que ela se chamava Gustaff na época. – Fez uma careta. – Sim, ela é uma mulher trans e... – Parou de falar e puxou um pouco de ar. – Não vem ao caso, certo? – Bufou. – O que procurava? Respostas? Que tipo de respostas? – Lançou as perguntas e pensou em alguma maneira de puxar assunto.
– E falando em Dimitri... Como está sua família? – Semicerrou os olhos, esperando uma reação do pequenino. Ah, queria abraçá-lo, mordê-lo e fazer várias coisas, mas sabia que poderia assustá-lo. Pietro era um lufano completo: medo, nervosismo e tudo mais. – Então... – Esperou a resposta.
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