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Astronomy Party

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Mensagem por Antioch Peverell Sáb 22 Abr 2017 - 23:31

ASTRONOMYPARTY


O teto encantado da torre de astronomia deu vezes às próprias estrelas, constelações, que refletiam-se em todo interior da torre, agora transfigurada em um belíssimo salão de festas a caráter; aos pés dos convidados haviam pontos brilhantes fixados ao chão, e estes pontos brilhavam de acordo com os convidados que chegavam até ali - as constelações escolhidas reagiam às fantasias dos alunos -, sugados por um portal que mais parecia um enorme buraco negro ao norte da torre magicamente ampliada para onde todos os telescópios apontavam e, se enfiado o olho no ponto certo do objeto eles estavam encantados para mostrar, através do portal, os próximos convidados a chegarem na festa, deixando evidente de que escola viriam, suas fantasias e tudo o mais muito claramente.
No âmbito da festa era possível sentir uma aura mística, astrológica, e como se para fazer com que esse clima ainda fosse mais evidenciado a um canto havia uma velha embolada em chales de aparência sabia e ágil que oferecia a mão aos que passavam mais próximos dela, mussitando previsões astrológicas, segredos que, segundo ela, os astros lhe confidenciavam aos seus ouvidos antigos.
Sobretudo, as constelações do zodíaco guiavam aqueles que as haviam escolhido e, sempre que um aluno fantasiado com sua constelação chegava à festa uma explosão de pontos brilhantes erguia-se do chão à imagem do signo representado; o sagitário erguia-se e atirava sua flecha iluminada para os céus, cingindo-o como se fossem fogos de artifícios, e então pateando o ar e relinchando como um centauro tornava a explodir em centelhas brilhantes e ficava imóvel em algum lugar de sua escolha; fosse no chão, na parede e à altura que desejasse, parecendo ter vida própria. Os outros signos também o faziam, mas cada um de forma individual, sendo: Áries ou Carneiro que troteava irritado e dava uma cabeçada no primeiro que encontrasse em seu caminho, assim como Sagitário, explodindo na mesma poeira brilhante que os compunha; Touro seguia àqueles que tivessem as fantasias mais chamativas, mugindo e mirando-os com seus chifres pontiagudos desaparecendo às vésperas de acertá-los; a constelação de gêmeos quando desperta dava vida a dois cupidos que saiam esvoaçando, atirando flechas que se desfaziam quando em contato com os alvos; Câncer ou Caranguejo erguia-se andando de forma contrária e estalando as pinças, que ao se chocarem o desfaziam; Leão logo que se levantava rugia e escolhia uma vítima, para sobre a qual saltava e desfazia-se ante a primeira patada que a acertaria; Virgem era representado por uma bela veela que, por alguns segundos, encantava aqueles que a olhavam, sumindo ofendida diante do primeiro olhar maldoso que recebia; Libra ou Balança se materializava quando surgiam próximo ao seu desenho esculpido no solo, com ambas as balanças a se equilibrar; Escorpião sacudia-se assim que se manifestava e balançava ameaçadoramente sua cauda venenosa, terminando por sumir quando a acertava em si mesmo, Capricórnio, o bode com cauda de peixe nadava jeitosamente com seus longos chifres na cabeça até acertar alguma parede e desaparecer como os outros, Aquário fazia surgir um enorme recipiente que, ao despejar-se sobre os ocupantes da torre enchia o salão não de água, mas com os pequenos pontos brilhantes de antes, em que Peixes quando surgiam, vinham em cardume nadando e saltando sobre o álveo brilhante que substituía o líquido.
O horóscopo bruxo dera sua vez ao trouxa para que aquele espetáculo pudesse ser possível a pedido do docente de Estudo dos trouxas, como forma de mostrar que suas culturas convergiam em mais de um ponto. Longas mesas cumpridas estendiam-se lado a lado, separando as bebidas dos quitutes da festa deslumbrante.

Festa aberta a todos.



Drinks do Festival

O1- Firecial - Essa bebida tem uma coloração vermelha muito chamativa, como se fosse uma essência doce de maçã, o que de fato é o gosto inicial, até que o primeiro gole desce pela garganta e tudo que aquele que bebe dela é capaz de fazer é sentir uma incrível ardência na garganta e cuspir pequenos cometas. (2 posts)
O2- Long Neck - Uma pequena garrafa com uma bebida nebulosa roxa que parece simular uma galáxia dentro. Quando tomada faz com que se sintam estalinhos na língua. (1 post)
O3- Adivinwhsky - A pessoa que tomar irá saber de verdades pervertidas e inconvenientes sobre aqueles que esbarrem nela (cor da calcinha, desejos sexuais, hábitos estranhos e etc) e não conseguirá se conter, falando para todos, até encostar na próxima. (2 posts)
O4- V&D - Bebida que fará com que aquele que tomá-la passe a nomear todos que encontrar com nome dos planetas! (1 post)
O5- Cervejaxia amantei-BANG! - Ao ingerir essa bebida a pessoa em questão irá girar e girar em torno das primeiras cinco pessoas que passarem por elas.(1 post)
O6- Astro-prise-personality - Essa bebida foi cortesia da velha louca dos signos da festa e, em seu recipiente, uma garrafa mista de todas as constelações, os signos encontram-se em destaque. Seus efeitos podem ser variados e influenciarem aquele que tomar de maneiras diferentes, sendo elas:
• Aquele que tomar irá assumir para si os defeitos e traços marcantes (negativos) de cada signo seguindo essa ordem: Áries (irá explodir e brigar com o primeiro que olhar torto pra você), Touro (irá comer sem parar, mesmo estando cheio continuará a comer, ficando fatigado, além de ignorar os outros por ser cabeça dura), Gêmeos (A bipolaridade deste signo te fará mudar de humor rapidamente, desagradando aos mais próximos de você), Câncer (Um drama queen-king acaba de nascer! A sua vida é uma novela mexicana, você não consegue parar de chorar! Descobriu que está apaixonado por seu (sua) melhor amigo(a) que não te corresponde!), Leão (Ninguém nessa festa é tão lindo quanto você! Humilhe todos que puder para provar isso!), Virgem (Nada é bom o bastante. Olhe só essa decoração! Quem foi que perdeu tempo com isso? Alguém avisa pra aquela garota que aquelas cores não combinam? Virginianos e suas críticas...), Libra (Hoje você não é de ninguém! Vai sair beijando todo mundo sim, e quem reclamar leva beijo também, independente do sexo ~cortesia da bebida, divirta-se), Escorpião (Todos sofrerão a ira da sua vingança. Como ousam... não te notar?), Sagitário (Vai descer até o chão e pedir mais, fazendo quadradinho de 8 e rebolando até o chão, cheio(a) das libertinagens), Capricórnio (Vai tentar guardar tudo aquilo que possa lhe render um bom dinheiro e ignorar qualquer pessoa que tente se aproximar, defendendo tudo o que pegar, apelando para a violência se necessário!), Aquário (A revoltada! A dona da verdade! Você estará inconvenientemente cheio de si e vai afastar qualquer pessoa com seu jeito egoísta) e Peixes (Ahn? Não entendi. Vai lerdar durante boa parte da festa e ter síndrome de Peter Pan ~ ficar cheio das manias infantis .   (5 posts)


Guloseimas no Cardápio

O1- Imaginave -Uma trufa que irá fazer você viajar! Você pensará que está no espaço e vai dar nome de constelações a todos que vir. (3 posts)
O2- Fogueton - Êh, petisco acalorado! Essa aqui vai fazer com que você sinta um fogo no traseiro que irá te deixar pulando por aí.(2 posts)
O3- Kiss-ideral - O primeiro que te tocar irá ganhar um beijo de cinema com gosto de vomitilha! Aquele bolinho já não parece mais tão atraente, não é? (1 post)
O4- Fulgor-via-lácteo - O bombom caseiro que fará com que aquele que o digerir fique eufórico e ansioso, realizando várias atividades simultaneamente. (2 post)
O5- Especiarias espaciais - São várias balas pequenas e que ficam organizadas de acordo com a ordem dos planetas no espaço. Você assumirá a cor predominante daquele que digerir.(Permanente - duração de toda a festa)
O6- Meteoro de carne - Hmmmm, parece uma coxinha! Cheira como uma coxinha! Uma enorme bolinha de carne de cor rústica nos sabores: meleca de trasgo, cocô de trasgo, suor de gigante e beijo de dementador. Única coisa capaz de anular os efeitos da bebida de número 6. Mas não é uma coxinha... (2 post)


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Última edição por Antioch Peverell em Seg 24 Abr 2017 - 12:13, editado 1 vez(es)
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Astronomy Party Empty Re: Astronomy Party

Mensagem por Charlotte Le Vasseur Dom 23 Abr 2017 - 0:04


Let's rock!



Charlotte Le Vasseur havia naturalmente nascido linda. Maravilhosa, gostosa, perfeita. Disso ela sabia muito bem, obrigada.
Qualquer coisa que ela quisesse vestir, ou não vestir cairia perfeitamente bem em seu corpo magro e impecável.
Mas, especialmente naquele maldito dia - a por.ra da maldição que toda a mulher carregava no mês - ela se sentia inchada.
Claramente, olhando no espelho, não havia a mínima ondulação em sua barriga para que ela pudesse dizer que estava inchada. Era impossível, mesmo na TPM, que seu corpo de meio-veela sofresse alguma alteração que poderia afeta-lo deixando-o menos perfeito em alguma forma.
Mas, por ser claramente uma mulher e sofrer com ataques de raiva de forma súbita - já não bastasse a Ira Veela - Charlotte sentia-se gorda. 
Gorda como sua tia avó por parte de mãe era, gorda como um tigre que havia recém acabado de comer, ENORME de gorda.
Enquanto se olhava no espelho de corpo inteiro, ali em pé, no centro do quarto na Torre Ravenclaw, ela sentia-se a mulher mais gorda da face da terra.
O que não foi ajuda nenhum pouco quando Florence Longbottom entrou, em seu uniforme minúsculo e apertado de Chers e a barriga chapada. Irada, Lotte colocou a jaqueta de couro, cobrindo o corpo parcialmente, até entao a única coisa que a cobria eram a calça de couro e o sutiã de metais spikes que ela havia feito.
O cabelo loiro estava arrumado, penteado para trás de forma que não havia modo algum de um fio sair do lugar, claro, com o tanto de gel que havia posto ali aquilo seria impossível.
Sinceramente ela não tinha idéia de como Orion conseguia usar tanto gel sem danificar o cabelo. Ela mesma estava se coçando para não lavar o cabelo e tirar tudo de uma vez.
Por fim, calçou as botas de couro de dragão e colocou o colar penseira no pescoço, no dedo anelar, o anel oclumente estava brilhando, bem polido como um dos Charloseguidores havia deixado.
Ela sorriu com arrogância ao passar pelas colegas de quarto e saiu, num movimento suave, fechando a porta em suas costas.
A festa na Torre de Astronomia havia sido inicialmente uma ideia dada na reunião entre monitores e apagada pelo povo insuportável que ela odiava. Depois havia tomado força quando pediu a ajuda de Alex para conversar com Pollux Black e então, finalmente havia acontecido.
Sob a premissa de que os comensais da morte jamais iriam invadir Hogwarts, ela havia conseguido que a festa se realizasse e, com isso, chamar outras escolas para o local também. Dãa que graça teria dar uma festa sem chamar outras escolas junto? A maioria do pessoal de Hogwarts não sabia ser tão divertida assim.
Ela encarou a decoração do local, com sorriso suave no rosto perfeito - a maquiagem pesada apenas contribuía para que a "badgirl" fosse encarnada - e dirigiu-se para o palco usando a varinha para aumentar o som da sua voz.
-Boa noite, com a expectativa de que possam se divertir e esqueçam os terríveis acontecimentos anteriores, Hogwarts recebe os alunos de Castelobruxo, Beauxbatons, Durmstrang e Ilvermorny, pela primeira vez em muito tempo, e de portas abertas para que aqui possam encontrar a diversão sem machucar a ninguém. - como se não fosse ela quem tivesse machucado as pessoas. - Só não fiquem bêbados o suficiente ainda, a festa mal começo e ja vi que o ponche de morango está batizado, tsk, tem gente mais nova aqui galera, vamos ter que tirar isso... Mas, Boa diversão pra vocês, beijos azuis da monitora mais gata de Hogwarts. - piscou um olho de forma marota e desceu do palco, pfft... claro que ela mesma havia dado um jeito discreto de batizar todas as bebidas.
Dirigiu seu olhar para as panelinhas, visando Edward a um canto, parecendo analisar algo e procurou seu novo alvo pelo salão, mas seu objetivo ainda não havia chego, mas ainda estava cedo, não iria falar com o garoto ainda, Lotte ainda tinha seu tempo, isso ela sabia.


Arwen
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Mensagem por Lorelay Le Vasseur Dom 23 Abr 2017 - 0:07




Lorelay




Parada em frente ao espelho – e encarando suntuosamente a imagem que nele refletia – Lorelay Le Vasseur teve um mini-ataque, pelo frizz que escapava do coque bem feito em sua cabeça loura.
Irada, ela arremessou a escova – que anteriormente segurava como se fosse uma joia rara – diretamente no vidro emoldurado por madeira nobre de cerejeira. Seus habituais olhos azuis tingiram-se num vermelho escuro e ela apontou o dedo para a garota sentada a sua esquerda – Brook Loopziak.
Brook havia concordado em usar as roupas que LORELAY havia escolhido, mas agora estava reclamando das opções e sua voz irritante havia irritado a metamorfa.
- A CULPA É TODA SUA! disse num tom de voz irado, marchando em direção à porta e, num gesto teatralmente dramático, fechando-a num estrondo seco, seu corpo perfeito - graças a genética de alguém - tensionou-se dentro do biquíni de cor clara, quase virginal.
Claramente, era possível entender o motivo de tanto drama e laquê, hoje em especial, era a festa na Torre de Astronomia e ela fora convocada por sua prima Charlotte a comparecer.
Segundo a ravina, Lorelay estava muito sumida e era o dever dela – dela, Charlotte – prezar pela vida social da slytherin e, por isso, havia convocado a garota a comparecer na festa, ou isso, ou porque tio Gaspard havia ameaçado Charlotte por mal comportamento depois da ultima detenção.
Ainda irada, Lorelay desceu as escadarias trombando com seu primo Link, no Salão Comunal. Link, como sempre, estava impecável em sua roupa – ela nunca havia visto ele desarrumado, afinal.
-Você está linda, Lorelay... – gracejou, inclinando a cabeça suavemente para acompanhar o que dizia, acanhada, Lorelay acenou com a cabeça, corando suas bochechas e mudando a cor de seus olhos – antes vermelhos – para os azuis naturais, mas ainda desconfortável por estar seminua na frente do primo. -Indo à festa? Charlotte disse que iria, se quiser, eu lhe acompanho... – tomou-a nos braços e, antes mesmo que ela falasse algo, saíram juntos do salão de Slytherin.


Thanks Caah!
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Mensagem por Annastasia Loopziak Dom 23 Abr 2017 - 0:09




Astronomy Party




but i'm not that excited



Frais gostava de se sentir pratica, ou ao menos, pensava muito que era, sentada ali, nas escadarias de Hogwarts, enquanto aguardava que Reas e Herc dessem o ar de suas graças e aparecessem, para que juntos pudessem ir a tal festa.
Ela havia chego mais cedo, afinal, pontualidade sempre havia sido seu forte e informada rudemente, por um elfo domestico, que não poderia ir até a torre da Ravenclaw, por ser de outra escola e porque não a aceitariam lá dentro. Assim sendo, não havia restado outra alternativa que não descer ao ponto de encontro e continuar aguardando.
Devia ter sabido, claro, porque havia sido estúpida ao ponto de se esquecer? Que Herc iria atrasar ao máximo arrumando-se, como a perfeita fresca que ele era e, consequentemente. Reas iria aguardá-lo para que pudessem se juntar a mais velha e, finalmente, irem para a maldita festa.
Claramente, Frais queria morrer no presente momento, sentada ali com seu vestido curto e alaranjado, nas cores que havia escolhido para seu signo. Mas lá estava ela, sentada, esperando ardentemente que pelo menos um de seus irmãos aparecessem, ou, no mínimo, não se esquecessem dela ali!




 
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Mensagem por Anthony James Lowry Dom 23 Abr 2017 - 10:02

Hey Man! I'm Alive
Like I ain`t got nothing but this roll of the dice.
Anthony finalmente terminara de se arrumar para a festa em Hogwarts. O garoto escolheu um terno elegante para ir "abanar o esqueleto" na Inglaterra, talvez parecesse demasiado formal para uma festa de estudantes mas era isso ou um pijama. Tony olhou no espelho satisfeito com o resultado, vestido daquele jeito parecia menos biruta do que habitualmente.
-"É preciso essa frescura toda? Mas até que está decente".-Vociferou Mestre Shifu sentado na cama do dono e lambendo uma das patas dianteiras.
O sacisus ignorou a provocação do amasso porque já estava habituado á acidez que compunha a personalidade de Shifu, mas no fundo até gostava dele. Alimentou as tartarugas que para variar estavam esfomeadas, em seguida pegou o desiluminador e guardo-o no bolso porque o objeto era demasiado útil para ficar ali sobre o criado mudo.
-Bem vou indo.- Começou a falar.- Estou bem não estou?.-Abriu os braços mostrando o figurino, as tartarugas responderam que ele estava ridículo.-Sim sim....beijinho no ombro suas recalcadas, espera vocês não tem ombros...uuuuuuuu piss out...drop mic.- Ergueu uma das mãos simulando que tinha acabado de largar um microfone e começou a recuar com estilo, mas tropeçou em alguma coisa e estatelou-se no meio do chão do dormitório.  Levantou com toda a deselegância possível saindo do dormitório em seguida.

Apesar de se ter enganado duas vezes no caminho até à entrada do templo, ele conseguiu pegar uma das primeiras chaves de portal até Hogwarts. Quando adentrou no espaço da festa sentiu uma pequena nostalgia, há quanto tempo ele tinha feito o intercâmbio? Talvez no século oitavo depois de Dumbledore. Tris onde ela estaria? Desde a festa em Durmstrang que os dois não haviam trocado sequer uma palavra. E os colegas lufanos que ele nem lembrava quem eram? Ai a nostalgia, a nostalgia.  Cadê Emily e as primas Antonescu? Pelo saci, como as garotas demoram para se arranjar. Enquanto pensava no trio maravilha lançou um olhar cobiçoso às bebidas e comidas, estava morrendo para experimentar um deles mas ficou quieto no seu canto, ainda era cedo para loucuras. Por falar nisso de que planeta era originária aquela monitora loira? Ela é demasiado perfeita para ser deste planeta, Tony pensou mas quando a garota relembrou acontecimentos passados, o Sacisus desviou o olhar constrangido. Para quê lembrar disso?
Pacientemente aguardou que o recinto enchesse com mais pessoas. Estava doido para se jogar nas mesas recheadas de comida.

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Mensagem por Keela Drãj Flannagáin Dom 23 Abr 2017 - 17:56


or maybe they'll call us generation love
11 - If regrets could kill


Os deuses sabiam quanto arrependia-me de tal ideia hedionda que tivera, de fato haviam torturas mais doces que minha alucinação prévia. Minha viagem a Escola de Magia e Bruxaria fora até agradável, apesar de demorada. Felizmente haviaum espaço bem grande para chegada por chave de portal. Infelizmente esse local era próximo a floresta. Era uma noite de primavera, mas uma primavera escocesa, não menos. Os ventos frios eram ainda cruéis dadas minhas vestimentas.

Segui o fluxo de alunos locais e estrangeiros, conversando em altas vozes, alguns com vestimentas curiosas, vira uma esbelta garota loira andando toda vestida em couro, com os cabelos puxados para trás com quantidades generosas de gel, pude ver alguns rostos conhecidos, como um rapaz dos Sacisus que estava sempre acompanhado de suas tartarugas. Depois de subir as escadas até a torre ela encontrou uma decoração deslumbrante.

Para todos os cantos, luzes brilhantes em áreas azul escuro dançando ou brilhando no meio do salão, algumas garotas acumulavam-se vendo as constelações do zodiaco discutindo previsões, ela sorriu revirando os olhos lembrando do cigano. Secretamente ela viera para vê-lo, mas em seu intimo ela acreditava que ele talvez não viesse, ele não lhe enviara nenhum bilhetinho que desse a entender que vieria, coisa que ele jamais deixara de fazer. Estando ali, ela passou alguns minutos caminhando, a procura de seu irmão, uma companhia agradável, mas ele não estava em lugar algum para ser visto.
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Mensagem por Lena Palani Antonescu Dom 23 Abr 2017 - 22:50

LOOK AT THE STARS, LOOK HOW THEY SHINE FOR YOU

YOUR SKIN, OH YEAH YOUR SKIN AND BONES TURN INTO SOMETHING BEAUTIFUL, 
DO YOU KNOW, YOU KNOW I LOVE YOU SO? YOU KNOW I LOVE YOU SO?
Fechei os olhos enquanto tentava recuperar o fôlego, ouvindo a respiração descompassada da morena ao meu lado, que fazia o mesmo. Um sorriso inconsciente surgiu em meus lábios enquanto eu virava a cabeça para fitá-la; sua pele beijada pelo sol estava coberta por uma fina camada de suor, e seus lábios carnudos, ligeiramente inchados e avermelhados pelos beijos. Não pude evitar mas ficar observando-a, admirando cada detalhe seu, cada pequeno detalhe, desde a fina mecha alguns tons mais clara que moldava seu rosto até a pequena marca de nascença em seu maxilar delicado, marca essa que eu beijava sempre que tinha a oportunidade. Aquela devia ser a terceira vez naquele dia que fazíamos amor; não sabia o que estava acontecendo, só que sentia uma necessidade enorme de lembrá-la que ela era minha... prima! Que ela era minha prima. Por que era só isso o que ela era, né? Minha prima...

   Me virei, deitando com a metade do corpo sobre o dela, sentindo sua pele morna sob a minha quase pegando fogo; encarei seus olhos amendoados, e um leve sorriso voltou a aparecer em meus lábios — Vamos. japa... — me inclinei, beijando sua marca de nascença antes de sussurrar no pé do ouvido dela — ... temos uma festa pra animar. 
~
   A cada visita a Hogwarts, a escola parecia mais histórica - pra não dizer velha e empoeirada -, mas não deixava de ser um tanto quanto acolhedora! Me perguntei se o Thonynho gatinho e a Emmy maravilhosa já tinham chegado, passando um braço pela cintura da japa possessivamente - eu disse possessiva? Quis dizer, erm, protetora... Vai que um louco pula de trás de uma dessas pilastras e a ataca, não é mesmo? Vai saber... — Eu já mencionei o quão gata você está? — murmurei, apertando mais a cintura nua da morena vestida de índia - que graças aos astros estava com as vergonhas altas e saradinhas, como já dizia o tarado do Pero Vaz de Caminha, bem cobertas - enquanto atravessávamos o portal de entrada da festa quando — AHHHH... — rugi, automaticamente colocando meu corpo à frente do de Lexa, em posição de ataque. Mas não era um louco que queria atacá-la, era só a constelação de Indus e Draco - que por sua vez, me representava - nos dando as boas vindas numa explosão de pontos brilhantes. Me recompus, voltando a agarrar a morena — ... tchim! Nossa, que espirro — resmunguei, ainda estarrecida, a guiando para o interior da torre.

   Sentia como se tivesse entrado no próprio céu e estivesse andando sobre as próprias constelações. Toda a decoração era espetacularmente galáctica; até mesmo as bebidas - as bundas também, espetaculares -, mas eu conhecia os hogwartianos bem - até demais - pra dizer que com certeza, tinha caroço naquela sopa de abóbora — Ainda vamos tentar aqueles, certo? Só não agora — sorri divertida, pegando dois ponches e entregando um para a morena acompanhado de uma piscadela marota, olhando ao redor - se eu disser que consegui alguns galeões só com esse olhar, você acredita? -, procurando por Anthony e Emily no meio daquele mar de cabeças purpurinadas. Mas ao invés deles encontrei a namoradinha do cabeção do Ark parecendo meio deslocada entre todas aquelas luzes e pessoas; se eu iria provocá-la? Mas é claro, assim que descobrisse o motivo da monitora grifina estar me encarando deveras interessada. Uma sobrancelha arqueada deveria resolver o problema, certo? E foi o que fiz.

thanks,  and
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Mensagem por Merida Lauren Chase Seg 24 Abr 2017 - 8:47

Astronomy Party
Well I've got thick skin and an elastic heart, But your blade it might be too sharp. I'm like a rubber band until you pull too hard. But you won't see me fall apart. 'Cause I've got an elastic heart.

Merida terminou de se arrumar para a festa. Olhou atentamente para a maquiagem que tinha no rosto para ter certeza que desenhara o símbolo de Ziggy Stardust corretamente no rosto, depois abandonou o dormitório mas voltou para pegar o seu anel oclumente que colocou no dedo. A festa de natal era perfeita para a Máfia começar a escolher clientes, a ideia louca da lufana foi aceite pelas participantes do grupo que para surpresa da loira toparam o plano de vender profecias  sem hesitar até Tris parecia entusiasmada! Mas Merida desconfiava que a irmã apenas tinha aceite o plano para evitar que ela se metesse em encrecas.
A lufana esperava como sempre pela monitora grifina no corredor das cozinhas, podia escutar os sussurros dos quadros ou seus roncos. O som de passos distantes fez a garota dar meia volta encarando a irmã.
-Que você fez com o Milu e o Ghost? Botou eles para seguranças?- Comentou em jeito de piada mas sabia que depois de Durmstang , a irmã passou a levar a questão segurança muito a sério.- Você acha que é boa ideia a máfia começar nessa festa? E se dá errado? Ai Helga, as consequências vão ser horríveis, mas agora é tarde para voltar a trás. Seja o que Dumbledore quiser. A garota estava com medo que o plano desse errado, mas mesmo queria avançar com aquilo e discretamente mostrar que não era fraca nenhuma.

Enquanto as irmãs Chase se dirigiam para a festa Tris assegurou que ia dar tudo certo, logo o rumo da conversa mudou para a irmã mais velha. Será que o romance com o auror era para valer?  As duas chegaram no exato momento em que Charlotte iniciava a festa, Merida viu a expressão no rosto da irmã que não gostava da monitora ravina e nem a lufana, havia algo na beleza angelical e nos modos educados da Le Vasseur que deixava os pelos da nuca da Chase em pé, era como se o seu sexto sentido gritasse "PERIGO". Ou seria apenas impressão?
-Cadê as meninas?- Perguntou mordendo com ligeireza o interior da bochecha.- Merlin, eu não sei estou nervosa ou excitada com isso tudo. Olhou ao redor observando os alunos que começavam a chegar e nada das "mafiosas" e com sorte nem das miseráveis mais precisamente Azazel, tão pouco de Ember.- Mana, não é aquele teu amigo de CasteloBruxo? Ele foi da lufa, eu lembro de ver ele na comunal.-Comentou para a irmã.- Ei, você está me ouvindo? Porquê está encarando a morena? Também conhece? Nossa quantos amigos você tem?
A monitora Chase parecia conhecer este mundo e o resto da galáxia, para Merida que começara recentemente a fazer amigos novos era esquisito.
Os nervos estavam fazendo com que parecesse uma tagarela, mas com a família a loira falava sem parar. Merida queria beber algo mas aguardou que Tris resolvesse o duelo visual com a morena da escola brasileira.



Com: Aliens; Onde: ALGUM LUGAR
Thanks Maay; from TPO


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Astronomy Party Empty Re: Astronomy Party

Mensagem por November Jones McCartney Seg 24 Abr 2017 - 16:50

The Feast of the Stars
Notice the stars piled in the sky
I sighed to see the aurora borealis
Delight in the rising sun
You are part of it all.


KURT, SUA RAPOSA AQUIABADA! DEVOLVE!
Mas, nessa fatídica noite festiva, Kurt não estava contribuindo para uma boa convivência com sua fiel amiga de muitos anos. Aliás, ele não está nem aí para essa festinha de quinta que vai acontecer na Torre de Astronomia. Aliás, ele nem ligou de ser impiedosamente ignorado pelos organizadores da tal estúpida festa, que nem se deram o trabalho de convida-lo para uns quitutes grátis. Afinal, Kurt está fazendo birra apenas por puríssima diversão e não por estar raivoso além da conta por sua humana não insistir em levá-lo. Quem, por céus, substituiria a presença incomparavelmente divertida de Kurt naquele antro de safadeza? Portanto, não, ele não devolveria aqueles pedaços de pano que cobriam o corpo magricela de November. Nem que a vaca tussa! Aliás, Kurt odeia esse ditado. Mas não lhe vem nenhum melhor em mente enquanto uma humana de 1,63 metida em um roupão felpudo corre atrás de si com um olhar assassino e os cabelos parecendo um ninho de rato.
Kurt, meu anjinho... – RÁ! Kurt nunca SONHARIA em ser um anjinho. Ele olhou de uma forma tão debochada que November pensou em utiliza-lo como ator em filmes trouxas. O cabra sabia ser mais irônico que todas as Miseráveis juntas! E olha que elas merecem o título que possuem. – OK, SEU RAPOSO FINGIDO! Você não quer devolver por bem?! – O sorriso malandro no rosto de November fez o raposo tremer nas bases. Ela aprendera aquele sorriso com ele na infância... Muito bem. – ENTÃO VAI SER POR MAL! – E pulou no raposo, que com um salto ágil, desviou-se do abraço de ferro da menina, que caiu de cara no chão de madeira do dormitório. A dor foi tanta que Ember vira estrelas ali mesmo, sem precisar locomover-se a festa.
Ela deitou-se de barriga pra baixo, dando algumas gargalhadas ocasionais (Tem melhor exercício pra emagrecer que conviver com Kurt?) fazendo um biquinho para ele, que não se comovera nem um pouco. Nem um pouquinho. Pelo rabo do olho (Isso fica muito legal de falar quando o ser em questão possui um rabo) ele fitava as bochechas róseas de Ember, seus cabelos dourados e os olhos esverdeados e elétricos pisando repetidas vezes.  Ela parecia tão triste... (Ember contava que o fato de assistir MUITA novela mexicana lhe ajudasse nisto) Seria tão mais fácil entregar-lhe os panos (Que estranho os humanos usarem isso! Os pelos são mil vezes mais agradáveis) e deixa-la ir sem sua magnânima presença.
Kurt, está saindo fumaça de suas orelhas. – Ela riu, apesar de um tanto aflita. Gostaria de levar seu fiel escudeiro para a festa, mas seria impossível. Desde os recentes acontecimentos, até um peixinho seria detido. – Olha, eu prometo que trago bolinhos pra você. Muitos e muitos bolinhos! Vou até levar uma bolsa funda. Brincadeira, preciso dançar até meus pés entrarem em piloto automático. – Ele aproximou-se lentamente e ela acariciou seu focinho com carinho. – E eu juro por todos os deuses que não vou me divertir tanto sem você. Só um pouquinho. – Fez um sinal de pouquinho com os dedos, fazendo o raposo revirar os olhos e soltar as roupas frente à lufana, que lhe deu um beijo estalado nas orelhas. – Te amo, seu vulpes vulpes mal encarado! – E piscou para ele antes de erguer-se como uma super heroína, encarando suas roupas. – TÁ NA HORA DE VIRAR HERÓI! – Gritou triunfante, saindo em um gingado esquisitão até o banheiro.

PODE LIBERAR A BABÁ, QUE O PAPAI CHEGOU! – Ember, espalhafatosa e radiante como sempre, abriu as portas do lugar. 
Ela soltou um assobio de admiração, fitando a decoração e a transformação do lugar. Tudo parecia cintilar, mas de uma forma bastante agradável. Era como se November tivesse errado de caminho e adentrado em algum local secreto do Universo, onde apenas os que já morreram convivem. Reparou que desde o teto até o chão, tudo remetia as estrelas e o encanto delas. Epa, que isso?! Em sua frente, algo brilhava, bem perto de seus sapatos despojados e com a estampa do quadro Noite Estrelada de Van Gogh. Era a constelação Vulpecula, escolhida por ela, explodindo em pontos brilhantes logo após reparar em sua presença. November sorriu, acenando para ela, que fora embora dali, andando em passos rápidos. Ember estava – particularmente – espetacular. Não, ela não me pagou para proferir tais elogios.
November Jones McCartney utilizava roupas de sua criação. Um cropped branco-azulado com alguns botões – Que pareciam cintilar naquele escuro-claro do salão –, um terninho azul miosótis, uma saia um palmo acima dos joelhos de bebê e os sapatos anteriormente citados. Em suas pálpebras, glitter amarelo e prateado misturavam-se, como o brilho do sol e da lua. Os lábios cintilavam em cor alaranjada, assim como as bochechas. Para completar, November havia desenhado a sua constelação na clavícula exposta. Bem, em resumo para quem não entendeu: Um arraso! (Me deve alguns galeões, McCartney! Brincadeirinha.).
November já chegara ao lugar quando Charlotte – Francesa, monitora, corvina, Le Vassoura e bonita como o diabo – saia do palco, terminando as boas-vindas. Ember não tinha uma opinião muito formada de Charlotte. Achava-a descolada, pirada (o que já era uma boa coisa) e bem charmosa, quase como se estivesse em um encantamento para agir com tanta suavidade. Juro para você! Até quando a menina está jogando Quadribol é graciosa. November parece um porco suado! Bem, voltando... Charlotte não era bem alguém que Ember tinha aversão, mas sua amiga, Tris, não tinha lá uma boa relação com a moça. E, desde a última festa (Que November não pode ir por problemas técnicos que nada tinham haver com aquele corredor infestado dos mais diversos bichos da terra), a tensão entre as duas havia dado uma guinada. Tris parecia mil vezes mais estressada, sobrecarregada e insegura. Também... Ser acusada de algo que não fez é muito duro. Ember sabe que a menina, apesar de ter a coragem de leão, é um gatinho de pessoa! Só oferecer patê de salmão e leite que os gatinhos ronronam. Infelizmente, o ministério não compartilhava da mesma opinião.  
Opa, desculpa! Ei, perdão. Ops, foi sem querer! – Um desastre ambulante! Depois de tropeçar em quase que todos os seres que respiram na festa e em algumas constelações, Ember foi guiada pelo Universo até aquela deliciosa mesa de comes e bebes. – Que BAITA comida! Nossa senhora! Dá pra uma manada de búfalos... Ei, comida... – November, pensativa, colocou uma mão no queixo. – Comida sempre aumenta seu TCHAN. Talvez a cara pequena felina só precise de alguns destes... – Ela analisou a mesa rapidamente e encontrou algo de seu ponto de desejo – Bolinhos gostosos pra CARAMBA para botar um sorriso definitivo no rosto. RÁ! – Mexeu os quadris – Eu sou demais, Merlin. Ponto para mim! Humpft, ela deve estar em algum lugar daqui. – Ficou na ponta dos pés, analisando em volta com atenção. – Se Tris não vem aos bolinhos, os bolinhos irão até Tris...
Cupcakes, Cupcakes, Cupcakes... Existe, meu caro leitor, um som mais lisonjeiro aos ouvidos que o som desta palavra? Aprazível, deleitável, gostoso... Cupcake! Talvez um seja bom. Mas talvez não. Apenas um?! Precisamos de mais felicidade nessa bagaça! Um é muito pouco. Dois, três, quatro? Cinco, que é um número completo. Mas se Tris tiver, de fato, uma fome de leão? Seis, sete, oito, nove, dez? Dez é um bom número. Mas e se Tris não gostar de números pares? E se tiver algum tipo de superstição? E se Meri querer algum?  E se... Huummm, que bolinho gostoso. November não resiste a uma mordidinha marota no Cupcake que mais parecia uma galáxia.
Eu morri e fui pros céus, só pode! - Ember tinha uma missão para com Tris, mas esqueceu-se disso ao deparar-se com o sabor em sua língua. – Se eu levar uns desses pro Kurt? Ele anda tão rabugento ultimamente... – Onze, doze, treze, catorze... Os bracinhos de November estavam lotados!


Estava tão imersa em seu trabalho que nem percebeu a aproximação de alguém. Ops, fora pega no flagra! Ensaiou um sorriso constrangido.



Notas: Eu sou a estrela do seu céu



November Jones McCartney
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Mensagem por Nássera G. Guldenhorf Seg 24 Abr 2017 - 22:11

Vendo Estrelas

me chama de luneta e te faço ver estrelas


A tão famosa festa estava para começar, na verdade já havia começado, mas Nássera ainda não estava nem se quer pronta para se apresentar no local juntamente com suas amigas. Azazel estava do seu lado e parecia disposta a parar aquela festa de qualquer jeito com aquele decote extremamente provocante. Os Vourhees tinham o dom de prender a atenção por onde passavam, mas não da maneira que Azazel fazia, pois a mesma sempre procurava formas de se destacar por "outros dotes" dos quais seus primos eram desprovidos. Revirou os olhos de forma apelativa e jogo aquele vestido de lado ao notar que não chegaria aos pés da amiga.

Expelliarmus, assim você me complica! — resmungou ela — Preciso de roupas novas, juro que não consigo mais olhar para meu guarda roupa. Posso usar uma das suas?

Admitir para suas amigas era complicado e pior ainda para si mesma sobre a situação financeira de sua família naquele momento. Uma bando de circenses não eram capazes de bancar a vida que a menina vinha levando ao acompanhar suas amigas na rotina de "filhinhas de papai", mas mesmo assim se esforçavam para dar a menina tudo que ela precisava e até mais um pouco, porém para ela não era o suficiente. Sempre visava encontrar algum bom partido de onde podia retirar fundos para seus desejos compulsivos de compras e para apresentar aquela imagem de rica que precisava transparecer para todos afim de conquistar respeito ao custo de repressão e preconceito.

Agarrou um casaco de pele da loira e o jogou por cima daquela calça preta com boca sino e calçou uma plataforma salmão e quando terminou de alisar o cabelo se sentiu pronta para sair daquele quarto agarrada a sua amiga pronta para deixar sua marca naquela festa, ou, em alguém fosse ela de batom ou de chupão.


Na vida de meninas que meiam idade com Nássera nada toma grande importância em suas mentes quando não fazem parte do mundo da moda ou masculino, em alguns casos femininos, mas não por serem mesquinhas e frescas e sim por estarem na idade da descoberta e das aventuras que não podem ser flagradas pelos pais e isso para pessoas mais velhas tende a ser superficial e idiota, mas todos já passaram por essa idade e fizeram justamente o mesmo que elas.

— Barbie? Pronta? — apoiou as mãos na cintura e encarou a loira que estava de costa — Esse casaco é maravilhoso! Como nunca te vi usando? Onde conseguiu? — ouviu a resposta e ficou espantada — Aquela sua tia poderosa? A Corine? Que mulher poderosa e rica, nossa, como queria ser ela... Enfim, vamos logo Azazel.

Elas saíram de lá de braços dados e rumaram para o local designado para a festa.

O teto encantado da torre de astronomia deixava o local ainda mais mágico que o esperado e Nássera girou o corpo com o rosto inclinado para cima analisando todos os detalhes ali expostos. Era tudo tão mágico. Tão novo e NOSSA! — Quem é aquele gato ruivo? — a menina agarrou o braço da amiga e a puxou apontando descaradamente para o rapaz que estava com os olhos fixos em qualquer lugar que elas não conseguiam distinguir. — Vamos caminhar para aquele lado e aproveitar para dar o nosso toque na festa. — balançou um pequeno pacotinho em frente ao rosto — Eu aposto que a festa vai ficar mais animado após colocarmos isso aqui na bebida de todo mundo. — algo nos olhos daquela menina denunciavam suas intenções no desenrolar da festa.

A última festa em que havia ido a levou direto para o St. Mungus, mas algo dizia a ela que essa poderia a levar diretamente para os braços de alguém literalmente milionário e isso faziam seus olhos ambares brilharem em dois grandes e reluzentes cifrões. Com os passos ligeiros arrastou a amiga para perto do rapaz misterioso que atraia olhares de diversas moças e moços da festa e acenou discretamente para ele quando seus olhares se cruzaram e ficou só por isso naquele momento, pois ainda não era hora de iniciar a caçada.

Vem... Me dê cobertura. — se aproximou da mesa e retirou de dentro da manga aquele pequeno pacotinho — O que é isso? Bom, nem te conto... Pois o povo vai ficar quase tão agitado que diabretes, MAS com uma vontade louca de beijar na boca, ou seja, é um energético afrodisíaco que eu meio que desenvolvi com a ajuda de um nerdzinho da corvinal, mas ele não sabe que modifiquei a receita a meu modo. Hahaha. — e discretamente caminhou pela mesa de bebida depositando uma pequena quantidade do "pó mágico" nos copos que via em sua frente.


Nássera G. Guldenhorf
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