Já não estava tão ensopada, não tanto quanto os gêmeos, mas menos que o cabelo de Veda, se é que aquilo era permeável. Acendi meu cigarro, o que é melhor que, depois de um banho, umas tragadas? É, nada. Ainda caminhava com todos quando, mais uma vez, Cernunnos deu que queria desafiar Gullus a testar sua força, para quem a tinha mais forte. __Querem testar força? Eu desafio todos a ganhar de Ienca. É bicha, mas é bruta.__ Caçoei enquanto recebida um olhar penetrante e nada contente da mesma, mandei um beijo e voltei a atenção na discussão dos meninos.
Nunnos ameaça bater, o fez por umas três vezes, enquanto todos resmungavam e ameaçavam o menino, será que era por isso que ele era meu favorito? Dei mais um trago em meu cigarro e o posicionei na boca do menino que me pedira. __As ordens. E que o demônio dos raios e desgraças, estejam a seu favor.__ Pisquei e profetizei para o menino, mas não vi uma resposta quando o mesmo só acertou 30. Fechei a cara e revirei os olhos, já o tinha ensinado como responder a um desses chamados mas nunca o fizera. __Sabe por que isso aconteceu? Porque você não abençoou!__
Puxei meu maço, acendendo outro cigarro no do primo.
Logo depois foi Veda, que fez todo mundo se assustar com o avido da chegada da tia Dora, nesse momento, meu cigarro e o de Nunnos estavam bem amostra, mas por deus, iria jogar um cigarro fora? Sério? Meus olhos se arregalaram e, com a conversação do oto gêmeo, em meu próprio braço, apaguei o cigarro, esticando a manhã e o pressionando contra minha pele. Voltei a puxar a manga e segurei o cigarro em minha palma, fechando-a sem o amassar. Arqueei as sobrancelhas para a Ienca e acenei com a cabeça, esticando as mangas Ainda mais, as prendendo em meus dedos. Joguei o resto do vestido para baixo, até cobrir meus pés. Sorri paralisada e fiquei fitando todo o acontecimento, meu alívio só se foi manisfestante quando a mesma se afastou. Me fazendo soltar um suspiro e relaxar os ombros. E, como se não bastasse, o primo Ainda acertou 40 raios! Me virei para o Cern, __Apontaram para o gêmeo errado.__
Mais metido do que antes, entreguei o cigarro apagado de minha mão, para ele, depositando em sua mãe aberta e esticada que segurava, com um sorriso sarcástico, __Todo seu. Cuidado que tá borrado de batom, não que isso vá te incomodar.__ Ainda segurando sua mão, o puxei para mais perto, __Nao que esteja acostumado com esse tipo de cosmético.__ sussurrei com os olhos ficados nos seus e, os soltei, batendo seu ombro conta meu corpo e indo de direção a régua. Colocando o martelo em seu ombro, o segurando com as duas, virei minha cabeça para os primos e irmãs. __Ele está embaixo de nós.__ e novamente, com uma piscadela, voltei minha atenção pro pino e, o bati com o martelo com a força que estava me proporcionando.